Se o Mal de Alzheimer não tivesse vitimado Charles Buchinsky e deteriorado sua saúde física e mental, talvez o dia 3 de novembro deste ano fosse de festa. Fica aqui essa tardia homenagem a um dos grandes nomes do cinema popular dos anos 70. Um homem que certamente ficou marcado como o matador frio e infalível, o favorito dos fãs do "cinema de pedreiro" mas que na verdade era apenas um homem reservado, que gostava de pintar nas horas vagas, sabia 4 idiomas e teve uma infância tão pobre que provavelmente marcou todas as suas escolhas como artista. Em sua homenagem fica aqui um texto do crítico americano Roger Ebert que o entrevistou em 74, ano em que filmava "Desejo de Matar", o filme que o alçou ao estrelato.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
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3 comentários:
Foto sensacional para ilustrar um homem inesquecível; faz falta!
Ator preferido do meu pai e, claro, não poderia deixar de ser um dos meus. hehe
Já viu Telefone do Don Siegel? Se sim, é bonzão?
Oh, amigo, infelizmente só vi agora teu comentário. Infelizmente não assisti ao "Telefone", mas todos os comentários sérios que li sobre o filme dizem que é sólido, diferenciado dentro da filmografia dele.
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